Mudei-me para o instante quotidiano, agarro as imagens da minha atenção, na estética de enlevo melancólico, um chá de palavras em pensamento. Tudo muito disperso e de fraco improviso: remendo, corro, perde-se!
Deixou de haver tempo para remoer e cinzelar, não rabisco no papel, é o tempo da háptica, que puxou logo pela palavra apática. Confirmo, confio no tato e no som, a partilha narcísica da circunstância: fotografias, músicas, frases estafadas, gostos!... serei chato?
P.S. Pela fácil disponibilidade o WhatsApp tem assegurado o [meu] propósito mínimo, em detrimento do Melancolia comum. Dá pena esta minha apatia...
Argumentas poeticamente. Gosto deste estilo. Você, meu caro genro, é um poeta. Precisas desabrochar e escrever com fim desejado para nos deliciar com teus escritos.
ResponderEliminar