domingo, 28 de maio de 2017

À boleia...

Apanhei-te no domingo [passado], afixei-te na parede da cozinha, andaste comigo na folha que ficou ao lado do travão de mão. Só passados alguns dias te entendi.


CRAS INGENS ITERABIMUS AEQUOR
Amanhã enfrentaremos de novo o mar infinito

AQUI Revista Monumentos 26, página 248, nota 51

É o permanente desafio e tensão que se renovam a cada dia.

Apanhei-te a meio da semana, penso que a propósito do Gutenberg [por causa do lápis que me ofereceste prima], era uma expressão latina, tive o cuidado de juntar o link onde te encontrei, juntamente com outros numa mensagem, assim o pensei mas não te encontro. Puxo pela memória mas nem uma réstia.




Apanhei-te ontem, sábado, e foi a súmula das voltas que dou e que não sei para quê.


A vida é o que acontece enquanto estamos ocupados a tratar de outros planos AQUI Revista Ler, Primavera 2017, página 39

De segunda a quinta a besta de carga tende a sobrepor-se aos lampejos na mente, o cansaço dá a estocada final.

Como um código morse sem sentido tudo volta a acontecer no próximo fim de semana... desconexo.

AGUENTA... ENDURE...

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