À falta de melhor, tinha andado a magicar uma árvore para este Natal [em 2015 e 2017 foram assim], lembrei-me ontem de pegar no que ando a fazer e ajustar uma árvore para ti. Muito noturna, em todos os sentidos, procurei-lhe a cor cliché, em todos os sentidos: andei pelos carbonatos e óxidos de cobre. O resultado preliminar é o seguinte:
N
Entretanto misturo-lhe a conclusão da leitura d' A Chave de Sebastião da Gama, feita ontem, e as nossas lembranças, para literalmente pendurar palavras nela. Começo pelas nossas palavras [nossa hermenêutica], agrupadas por temas:
- Zandinguismo [filosofia]
- Puchupu [nome de gato]
- Tufi [nome de gata]
- Zecatrene [nome teu ou meu?]
- Tatutunho [idem]
- Zequibefus [idem]
Peço a tua ajuda para a fixação da grafia :)
Quanto às palavras da conclusão da leitura de ontem, dispostas pelos pontos cardeais disponíveis, ficam assim:
N
- Serra
- Fé
- Partimos
- Caminho
- Cabo
- Esperança
- Vamos
- Verdade
- Campo
- Amor
- Somos
- Vida
A sua leitura deve ser feita como se de isolinhas se tratassem, em trios de palavras, no sentido centrípeto, assim como no boneco:
Temos pois quatro trios: obras de Sebastião da Gama, São Paulo, o Poema, e Jesus. Só me limitei a pôr no papel e a constatar. Será que me estou a perder para o zandinguismo?... Estou a ficar preocupado :)
Pois bem mana, falta dizer o número [só para quebrar o suspense de quem nos está a ler]: cinquenta voltas ao Sol!... Parabéns, muitos Parabéns!!!
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Post scriptum
Scottish Tranquility, Phil Coulter: faz muito tempo que me deste a descobrir, AQUI para todos vós :)
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