Parece pouca coisa, mas em dois dias e meio consegui juntar entretém, que baralha e diverge ainda mais o mosaico da minha atenção.
Aqui fica o registo cronológico das ocorrências, sendo certo que parti somente com o Projecto de Agostinho da Silva, que não cheguei a reler no local, a Falésia de Argéis e o Bloco do Moinho para identificar, e algum gato maltês que se cruzasse no meu caminho.
Dei pela falta da pedra, por cima da porta de entrada na alcáçova. Parece recente, e ainda não consegui sequer encontrar referência à sua existência, o que teria escrito, nem quando foi retirada, ou se estará guardada em algum museu.
— Esta história é mais divertida!— Também acho!
Foi assim que respondi ao "repto" de uma criança que passeava com os avós.
Podia ser Bauça ou Agostinho, a liberdade descomprometida. No posto de turismo e na biblioteca constatei um vago desinteresse pelo Agostinho, mas também poderá ser exagero meu por tanto querer. FIM DE QUARTA-FEIRA.
A estante não é de cerejeira, e quem interpelei não se recordava, talvez de nogueira, fabrico inglês, guarda o espólio de Sebastião da Gama, na Casa-Memória recentemente inaugurada. Dito assim, e não sei porque fechei a mão, como quem guarda um segredo para si, nem parece que foi dia de comunhão.
As fitas e a fita que marcam o percurso terreno, e que me comovem como relíquias de um homem bom. Por fim a sugestão que não fiz no momento: folhas, postais, o que quer que seja com poemas, que permita a apropriação do poeta pelos visitantes, potenciais leitores, apreciadores, divulgadores.
Na replicação da vida sempre acontecem surpresas, a mera substituição apenas permite que o indivíduo cumpra o seu desígnio para o fim comum.
Quando divides sempre há problemas... o que sobra, o que resta...
Três dias que não passaram rápido, preenchidos e tão diferentes do que faço no dia a dia, sem noção do dia da semana, apenas o compromisso de tomar o pequeno-almoço às 8h30. Plena fruição que contrasta com "o que andas a fazer?"