As pequenas coisas que tenho por perto...
Abstrações a que me agarro...
Para ser capaz... chego LÁ? [sexto]
Ali andavam entre eles três ou quatro moças, bem moças e bem gentis, com cabelos muito pretos, compridos, pelas espáduas; e suas vergonhas tão altas e tão çarradinhas e tão limpas das cabeleiras que de as nós muito bem olharmos não tínhamos nenhuma vergonha.O Prof. Luís Adão da Fonseca refere que «quando, na carta de achamento, se sublinha a inocência, ou seja a não consciência da nudez por parte dos indígenas, está-se provavelmente a pensar – e todos quanto em Lisboa a vão ler provavelmente também o pensam – no versículo do Génesis (3.7.), onde se conta que a Adão e Eva, depois do Pecado, abriram-se-lhes os olhos a ambos e perceberam que estavam nus ... Isto é, no discurso da Carta, a inocência é prova de que não houve pecado, ou seja, é ela que redime a bestialidade dos índios brasileiros.» [AQUI, página 43, ou 6 do PDF]
Imagem de domínio público. |
És a mulher que passa
como uma folha
e deixas nas árvores um fogo de outono...
Vista de Toledo, c. 1599–1600, AQUI. [Imagem do domínio público, manipulada por mim.] |
IMAGEM: Um El Greco ainda sem fantasmas, mas já com “aquela luz”. |
IMAGEM: Batismo de Cristo, c. 1597 - 1600. Corte feito por mim. ©Museo Nacional del Prado |
IMAGEM: A Crucificação, c. 1597 - 1600. Corte feito por mim. ©Museo Nacional del Prado |
IMAGEM: A Ressurreição de Cristo, c. 1597 - 1600. Corte feito por mim. ©Museo Nacional del Prado |
IMAGEM: São Sebastião, c. 1610 - 1614. Corte feito por mim. ©Museo Nacional del Prado |
O Quinto Selo do Apocalipse (Visão de São João), c. 1608 - 1614, AQUI. [Imagem do domínio público, manipulada por mim.] |
A ceia em casa de Semeão, c. 1608 - 1614, AQUI. [Imagem do domínio público, manipulada por mim em três cortes, e nas cores.] |
Termos de uso. |