Não são novas, são as minhas, são ferramentas que nos permitem, isso sim, fazer coisas novas no tempo que agora começa. Coisas que gostamos de fazer, coisas que não suspeitamos que gostamos de fazer, coisas desagradáveis que por vezes temos de fazer, ou que mais tarde nos arrependemos de ter feito. Tudo coisas que nos fazem aprender.
Frugalidade: não carregar o peso do supérfluo;
Curiosidade: atenção ao pormenor, pequenas coisas que fazem a diferença, e nunca ficar com uma dúvida, procurar sempre a resposta;
Resiliência: caminhar, aguentar, ultrapassar;
Beleza: procurar sempre o sentido estético da vida. Faço isto ou aquilo porque é belo;
Virtude: pensar no bem, agir no bem;
Riqueza: ser capaz de criar, para distribuir, para ajudar.
Saíram seis, por ordem alterável, porventura tenho excesso de algumas, e falta de outras, por vezes andamos uma vida inteira e não damos por isso. Há uma que me tem passado ao lado: a ambição... e faz falta!
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P.S. Sugestões de início de ano:
A exposição "
FMR. A Coleção Franco Maria Ricci". Muito publicitada, e que desafiou a minha curiosidade. Foi um choque para mim, andei todos estes anos sem conhecer a obra de
Franco Maria Ricci (
um,
dois,
três,
quatro e
cinco... respira fundo, há mais!);
Poema “
Receita de Ano Novo” do Carlos Drummond de Andrade, que desde já agradeço ao Luís Gaspar, do audioblogue "Estúdio Raposa". É o sentido estético da vida ;)
Pedrinho, carinha laroca, é a tua primeira volta ao Sol, eita :)