domingo, 12 de abril de 2020

NADA[S]_MEU[S]_0015_A FOCAGEM ESTÁ NO CHÃO.


Assim... Ambiguidade explícita! Confusão de planos, que o rasgo oblíquo procura... O funil, forma perfurada de folhas... Cravo em lintel, em dia de Páscoa.

Quase no final da escada que desço, para voltar a subir... carregado?

Prumo vivo / de vida.


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Cortaram-me... a 23 de junho, pela manhã, ainda lá estava, no final da escadaria. Contemplava-te no desce e sobe diário, e aferia o teu estado pela retidão do verde, pensava até regar-te, se te visse em aflição.


Limparam-te, provavelmente sem dar por isso, com sanha, mas senti logo a tua falta. Cada dia era uma vitória, e até onde chegaríamos? Conseguirás renascer?

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