Trouxe-te do Cemitério de Benfica, para ter alguma coisa com que entreter as mãos pelo caminho. Depois, porque tenho o hábito de fotografar de perto, para descobrir o que há, acabei por ver os riscos de corte e desgaste no tampo da velha arca frigorífica que me serve de mesa de trabalho, de sustento... de não ter outra.
Descobri que és mais frágil do que pareces, apesar de dura na tua secura, estás quebrada numa das "asas" [não consegui descobrir o termo]...
És uma pinha seca de cipreste, num mar/mapa de riscos.
O que sou...
O que imaginam de mim.
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