A funny flag, why?... is the flag of Vanuatu (ops!... a minha ignorância)... a flag of convenience, on a Spanish ship...
ATYLA é o nome do navio, um dos participantes da «The Tall Ships Races Lisboa 2016». O penúltimo dos navios atracados, a montante do Cais do Jardim do Tabaco. Não é Classe A, estava na minha lista, mas não estava nas minhas prioridades, e dei por ele porque estava quase no fim, e pelo menos de ponta a ponta era obrigação marcar presença. AMERIGO VESPUCCI, ALEXANDER VON HUMBOLDT II, e CHRISTIAN RADICH acabaram por ser as deceções, por razões diferentes, mas que não têm a ver com os navios em si. O CUAUHTÉMOC, a outra grande surpresa, pelo ambiente festivo AQUI, o reencontro com um velho conhecido (o navio).
Christian Radich, Georg Stage e Maybe estiveram na primeira regata (de Torbay, sul de Inglaterra, a Lisboa) realizada há 60 anos.
Pergunta minha, respostas de um membro da tripulação. Parece que estamos num pequeno navio pirata. Ambiente muito descontraido, o navio balançava muito (tão bom), uma brisa moderada e constante (melhor ainda), o paredão alto do cais... a maré andava baixa, no oposto da minha satisfação.
ATYLA é o nome do navio, um dos participantes da «The Tall Ships Races Lisboa 2016». O penúltimo dos navios atracados, a montante do Cais do Jardim do Tabaco. Não é Classe A, estava na minha lista, mas não estava nas minhas prioridades, e dei por ele porque estava quase no fim, e pelo menos de ponta a ponta era obrigação marcar presença. AMERIGO VESPUCCI, ALEXANDER VON HUMBOLDT II, e CHRISTIAN RADICH acabaram por ser as deceções, por razões diferentes, mas que não têm a ver com os navios em si. O CUAUHTÉMOC, a outra grande surpresa, pelo ambiente festivo AQUI, o reencontro com um velho conhecido (o navio).
Christian Radich, Georg Stage e Maybe estiveram na primeira regata (de Torbay, sul de Inglaterra, a Lisboa) realizada há 60 anos.
Recordo Vanuatu do tempo da EXPO'98, em particular a música que escutei no pavilhão AQUI, e o CD que comprei. De regresso a casa Vanuatu ia nos meus pensamentos em música, e vagamente situado para os lados da Nova Zelândia (não é bem assim). Feito o acerto geográfico na Wikipédia, e rebuscado o CD, descubro o estranho nome, de familiar, da maior ilha de Vanuatu: Espiritu Santo. Quem a descobriu, e lhe deu o nome, foi o português Pedro Fernandes de Queirós. Uma vida que deu origem ao poema épico «Captain Quiros» de James McAuley.
A palavra Austrália que hoje usamos para o continente terá sido pela primeira vez usada por ele, e continuada por outros, pois acreditava que a Austrália do Espírito Santo seria parte de um continente. Não se limitou a descobrir de passagem, fundou uma colónia e fracassou, atravessou o Oceano Pacífico, e nenhum dos seu homens morreu de escorbuto, talvez porque tivesse descoberto que incluindo frutas e legumes na dieta dos seus marinheiros afastaria a doença.
De volta ao ATYLA, o navio tem o seu passado, e certamente é uma boa opção futura para ocupar um pouco das férias de verão dos jovens, haja interesse que o resto se consegue, porque férias é tempo de fazer coisas diferentes, o tempo de não fazer nada é no cemitério.
Proémio... é o Proem, título de abertura do poema Captain Quiros, o início improvavel, que transforma, surpreende, dá sentido, e do fim se fez princípio, ou tudo isto não passa de uma grande estopada, ou «a fórmula aventureira dos argonautas: navegar é preciso, viver não é preciso.» AQUI
Proémio... é o Proem, título de abertura do poema Captain Quiros, o início improvavel, que transforma, surpreende, dá sentido, e do fim se fez princípio, ou tudo isto não passa de uma grande estopada, ou «a fórmula aventureira dos argonautas: navegar é preciso, viver não é preciso.» AQUI
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