O António é o exemplo, a força da compaixão, a virtude espraiada, a alegria ingénua de uma quadra popular, o que puxa pelo meu lado melhor... o de acreditar que é possível ir mais além no bem, e vencer no bem, senão...
Gosto de ti António, mas que importa isso. Lembra-te disso quando não fazes o que devias fazer, e traís o que acreditas que deves fazer.
Este é o meu Santo António de secretária, obra do João Ferreira. Perdeu o livro e ganhou um reco-reco, encimado por um Galo de Barcelos, e Menino macaquinho ao ombro... tudo ingénuo, simples e lindo.
Deslocado do seu pouso, fiquei indeciso entre o fundo contrastante do tronco do plátano, ou a rudeza da carrasca do pinheiro. É a minha mão que segura.
Gosto de me sentir cidadão do mundo, carregando a minha pele, nu como o irmão Francisco. Porque amanhã é o teu dia, António, não resisti e mandei tudo às urtigas, o que tinha pensado escrever, e surgiu isto que agora termino.
----------------------------------
Post scriptum:
- Santo António de Lisboa e de Pádua (Antonius Lusitanus), 13 de Junho;
- NÃO SOU NEM ATENIENSE NEM GREGO, MAS SIM UM CIDADÃO DO MUNDO;
- NÃO ME TIRES O QUE NÃO ME PODES DAR!
A lanterna de Diógenes... acessa em pleno dia, à procura de... https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bastein-Lepage_Diogenes.jpg |
Sem comentários:
Enviar um comentário