Minha Flor
Há sensibilidade em Ti, muita,
Como pétalas de esteva caídas,
Que não aguentam a flor colhida.
Mas também há rudeza,
Quando oiço: cheiram mal!...
Assim de rasgo, na minha sensibilidade,
Não escapando o rosmaninho do bouquet,
Que o não é, por ser raminho silvestre.
Quem sabe, ecos de ferro e fogo,
Escritos neste papel alvo e amarrotado,
Pingado, que nos calhou em vida.
Esteva, és a minha metáfora de Ti.
Há sensibilidade em Ti, muita,
Como pétalas de esteva caídas,
Que não aguentam a flor colhida.
Mas também há rudeza,
Quando oiço: cheiram mal!...
Assim de rasgo, na minha sensibilidade,
Não escapando o rosmaninho do bouquet,
Que o não é, por ser raminho silvestre.
Quem sabe, ecos de ferro e fogo,
Escritos neste papel alvo e amarrotado,
Pingado, que nos calhou em vida.
Esteva, és a minha metáfora de Ti.
Flor da esteva, perto do Picoto da Melriça, no dia 12 de maio de 2018. |
E cumpre-se assim o ciclo da vida. Quarenta e duas voltas ao Sol.
Tomara que isso vc veja!
ResponderEliminarSei que muitos comentários meus não chegaram. Amei o poema e a flor
Bjos. Tea amo