É nome de livro, que a memória reaviva a 10 de junho. Ler os seus discursos é... experimente... aqui e aqui (ano de 2007).
O João Bénard da Costa era o "homem do cinema", expressão que diz quase tudo, mas não diz nada, quando ficamos só com estas palavras. Ao ler o seu artigo sobre a cidade de Mântua, e o nevoeiro que salta das fotos (Revista Volta ao Mundo - Março 2005), fiquei curioso e comecei a procurar (ir ao encontro de, ser consequente). É puro deleite o que escreve. Infelizmente perdi a revista, mas fica prometida a digitalização e disponibilização no blogue, quando a encontrar.
O dia também é de poesia, ou não fosse dia de Camões. Fiquei na dúvida se deveria escrever este lugar comum, mas cedi perante a memória de um homem que representa a nossa língua, mas que também é o português das venturas de desventuras do seu tempo. Na sua vida, e na vida de tantos portugueses, cabem mais do que uma, são vidas espaçosas, literalmente, e em vários planos. Ainda hoje espalhados pelo mundo.
Os poemas que hoje me ocorreram foram "Meu país desgraçado" de Sebastião da Gama, e "Nevoeiro" de Fernando Pessoa (pode em ambos fechar os olhos e ouvir, experimente).
Andando ás voltas, com Portugal no pensamento, ainda tropecei na origem da palavra, uma ideia para, ou o nome de uma fruta (também em romeno).
VALETE, FRATRES.
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