Imagem do selo, e restantes da série, AQUI. |
Pelas ruas também se encontravam estas placas anunciando a venda de selos. A papelaria onde estava, na Rua dos Arneiros, já não existe. Fotografei-a no dia 24 de março de 2017, é que sempre tive uma atração por este boneco.
N38.753220,W9.200720 Copiar as coordenadas acima para o Google Maps, e encontrar o local. |
O novo, à data, emblema dos CTT foi adoptado pela Portaria n.º 14549, de 23 de setembro de 1953, que podem consultar AQUI.
O antes e o depois encontra-se nesta pagela, com série e bloco dos 500 Anos do Correio, mas não fica por AQUI. O logótipo actual, evolução estilizada tipo personagem do Marvel Universe, vai desaparecer do serviço postal universal este ano.
Imagem retirada da página 2 do Manual de Normas Gráficas CTT, AQUI. |
De postilhão a trote, fardado, embocando buzina e carta na mão, a mensageiro a galope, quase centauro, tocando trombeta, sem carta na mão, os Correios passam «a usar apenas a designação CTT com várias cores e fundos na comunicação comercial com os clientes. Já o logótipo tradicional, com o cavalo, será apenas usado ao nível institucional e na área da filatelia.» [AQUI]
Resta o logótico sigla:
O «mestre filatélico que faz a distinção entre os responsáveis pela gravação e impressão de um selo e o criador desse selo [...], o homem que traz ao selo a grande qualidade dos artistas portugueses, dignificando essa atividade e transportando a filatelia portuguesa para um patamar internacional e que ainda hoje podemos apreciar.» in Catálogo da exposição "Arte e Vida do Selo, a criação filatélica da família Roque Gameiro-Martins Barata", página 30, Amadora, 2019.
Era filho da nossa conterrânea, Antónia de Jesus Martins, natural de Envendos, no concelho de Mação, retratada AQUI.
Resta o logótico sigla:
O emblema [logótipo] foi criado pelo mestre Jaime Martins Barata, presente no quotidiano de todos os portugueses, na segunda metade do século XX, sem que o soubessem. Descubra-o AQUI e AQUI. Mas a OBRA é vasta e de valor, e este, o valor, não é só no que fez materialmente, eclético, o fazer bem feito, nas suas palavras: o que merece ser feito, merece ser bem feito, mas também «por ter chamado a colaborar nas emissões postais muitos dos nossos melhores Artistas modernos, na intenção de dar a conhecer nos nossos selos as variadas tendências actuais da Arte portuguesa.» [AQUI]
O «mestre filatélico que faz a distinção entre os responsáveis pela gravação e impressão de um selo e o criador desse selo [...], o homem que traz ao selo a grande qualidade dos artistas portugueses, dignificando essa atividade e transportando a filatelia portuguesa para um patamar internacional e que ainda hoje podemos apreciar.» in Catálogo da exposição "Arte e Vida do Selo, a criação filatélica da família Roque Gameiro-Martins Barata", página 30, Amadora, 2019.
Era filho da nossa conterrânea, Antónia de Jesus Martins, natural de Envendos, no concelho de Mação, retratada AQUI.
CTT celebram 500 anos de Correio com nova identidade visual, AQUI. |
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Post scriptum
Post scriptum
- Museu das Comunicações: 500 Anos do Correio em Portugal;
- O VALOR DA MARCA CTT;
- EQUITY RESEARCH – CTT Correios de Portugal, S.A.
Portugal, como de toda a Europa, prima por sua história.
ResponderEliminarPortugal história em cada recanto.
Este recorte histórico é uma reliquia.
Obrigado por tão luminosa idéia de me repassar.
Um abraço