domingo, 4 de dezembro de 2016

Como se nada fosse.

Dei por mim quase a pisar, molhadas, e que bonitas estavam, nos seus corpos expostos e dilacerados, breves repositórios de estações palimpsestas, até que tudo se dissolva e da pedra fique, por enquanto, a limpeza da morte.

Dei por mim bem a olhar, em sobressalto, hoje, 4 de dezembro de 2016.










A meus pés estais... perto dos Jerónimos [Mosteiro], indiferentes a quem passa... e o que se passa?


1 comentário:

  1. As flores tem um pouco de humano. Elas não morrem. Suas essências se perpetuam na mágica da criação.

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