Onde estão as fronteiras? |
Somos cada vez mais, mas com tendência para abrandar, moldados pela evolução cultural, que se vai sobrepondo à biológica. O bem-estar definido e materializado a Ocidente, que usa muitos recursos, de forma cada vez mais eficiente, mas que gasta muitos recursos, transmutados nos mais variados consumos crescentes, efetivados e ambicionados (a oriente e a sul).
Feitas as "contas", e elas já foram feitas em 1972 (The Limits to Growth), e olhando novamente para elas (A Comparison of `The Limits to Growth` with Thirty Years of Reality), dá para perceber que não estamos numa trajetória sustentável. Os recursos que não chegam, a temperatura que aumenta, um novo equilíbrio que se "desenha", e que nos pode ser desfavorável, e não temos outro lugar para onde ir, e como ir. A ameaça é tanto maior quanto maior é a nossa dependência: total, não conseguimos sobreviver fora da Terra.
As alterações climáticas estão a acontecer.
Cinco reequilíbrios já passaram.
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P.S.
- WORLD CLIMATE SUMMIT 2015;
- OS “LIMITES DO CRESCIMENTO” 40 ANOS DEPOIS;
- Delgado Domingos sobre o aquecimento global;
- Energias alternativas e aquecimento global;
- Roteiro Nacional de Baixo Carbono (RNBC);
- RoadMap para as Energias Renováveis Offshore em Portugal;
- PORDATA - Ambiente, Energia e Território;
- The Second Law, Radiative Transfer, and Global Warming;
- The 20 big questions in science.
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