domingo, 9 de novembro de 2014

A Relíquia.

Não é a do Teodorico Raposo, é a minha, memorável lembrança do fugaz tempo e da minha desesperança (há sempre que acreditar). Tudo é possível, tudo passa. Vinte e oito anos durou, já passaram vinte e cinco desde que acabou. Cada vez mais um ponto na reta do tempo.

Dos acontecimentos mundiais que vivi este continua a ser o primeiro, o que me toca (o combate aos totalitarismos), aquele que supunha "eterno" (no meu tempo de vida). Mas que confrangedora desesperança, aprendi a lição.

Frente e verso do meu pedaço do Muro.
Verso e frente do meu pedaço de arte. V de... Só a arte salva?

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P.S. Quanto ao "sinónimo" da mensagem anterior, estava a pensar numa palavra mais prosaica: envelhecer (é o escultor tempo Osvaldo :)

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